27 de out. de 2010

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Exageradas ou não,
Elas não são impedidas de rolar.
Descem como fogo em brasa,
Sambam pelo corpo até caírem no chão.
Mais frequentes,
Talvez descongelando o coração frio.
Que quer voltar a ser pedra.
E sonha com essa dureza,
Que era mais fácil de lidar.
Mas ele está voltando a ser como era.
Triste fim de um coração que tinha muito amor pra dar.
Dê a quem merece coração,
E lágrimas, se não forem de felicidade,
Por favor, parem de rolar.

Dêh.

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