6 de abr. de 2010

Uma cachoeira qualquer.

Sentei-me atrás daquela cachoeira, que cantava pela intensidade que suas águas caiam no rio.
Procurei elevar meu pensamento à força superior que me mantêm ainda de pé.
Por uns instantes deixei que aquela água fria e doce caísse sobre a minha pele arrepiada.
Deixei que ela levasse as pequenas e grandes coisas que me faziam ficar triste.
Hoje, essas coisas ainda estão em meu ser, porém cada dia mais fracas.
Porque eu sei que a vida não é fácil e seria muito sem graça se fosse.
Crescemos a cada dia, principalmente pela dor.
Depois daquela meditação de poucos minutos,
Abri os meus olhos e voltei para a realidade.
Com as minhas forças renovadas.


Dêh.

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